sábado, 25 de dezembro de 2010

Do Lixo ao Cristo, quem somos nós?

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Minha Garrafa, minha Casa (INACREDITÁVEL)

A criatividade pode mudar o mundo.
Projetos como esse, que o mundo está
precisando!!!
Muito boa  ideia ... o meio ambiente
agradece!
SABE AQUELA GARRAFA PET?! POIS
É!
Divulguem. Vale a pena difundir essa
ideia!!!

Clique na foto abaixo e confira!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Projeto reciclar: “Do lixo ao Cristo, um gesto pela vida"

          No Brasil, em especial na Bahia a população pela própria história sócio, cultural e política não desenvolveu uma consciência ambiental, consequentemente há uma carência de Projetos Ambientais, assim como de promoção da Educação Ambiental numa perspectiva reflexiva e de conhecimento vivencial para atender as necessidades sociais, conservando e preservando a biodiversidade.

        A criação, implantação e execução de Projetos Ambientais são indispensáveis para articular a Educação Ambiental e conseqüentemente diminuir o processo de degradação do Meio Ambiente causada pelas ações antrópicas.

        A ACSVC – Associação cultural e sócio ambiental Velho Chico, pretende desenvolver, entre outras ações, Projeto reciclar: “Do lixo ao Cristo, um gesto pela vida”.

OBJETIVO GERAL
 
        Implantação do Projeto de Educação Ambiental e Coleta Seletiva nas instituições de ensino, empresas e nas comunidades, onde os resíduos recolhidos, serão geradores de recursos, e os valores arrecadados serão destinados a manutenção das atividades da ACSVC de caráter sócio ambientais e o Viveiro São Francisco de Assis. A produção das mudas será destinada ao reflorestamento da mata nativa e ciliar do Rio São Francisco e de seus afluentes.


Confiram em breve o projeto completo.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

APRENDENDO COM A NATUREZA

                        
Tudo é cíclico.
Haja bruaca!

Maré alta, maré baixa, lua cheia, lua minguante, noite e dia e assim, as estações da vida seguem seu ritmo nos impondo uma realidade, que pune e eleva homens e mulheres aos ideais da fé, esperança e da dúvida. É um caminhar tão volátil o da nossa breve existência. Mas que vida? Vida material? Vida espiritual? Vida? O que pensar? A onde iremos? Onde encontrar as certezas? Quais referenciais de conduta? Conduta? O que pensar diante de tanta fragilidade e angustia? E o futuro onde esta? Porque não escolher sedutoras possibilidades?
Nossa! É doloroso este caminhar, encontramos tantas vergonhas nos prazeres e desejos no universo da carne e do espírito. O caminho é tão largo da fragilidade ao amor. Quando parar? Para que parar? Como recomeçar? E porque recomeçar?
E assim vamos rompendo os grilhões do tempo em mais um ciclo da vida que se inicia.
Como o pão que sacia a fome, alimentando o corpo, todo novo ciclo traz uma brisa de paz, esperança que fortalece as asas do espírito, afugentando nossos medos, nos impulsionando a um acreditar mais fervoroso em nós mesmos, no outro, na humanidade, em Deus. Neste instante de sensatez divina e iluminar amoroso, o terrível futuro se torna mais dócil e complacente, tornando-se companheiro fiel no emocionante instante do desabrochar de novos e antigos sonhos.
Ter a graça de poder recomeçar é se aproximar da essência dos anjos que sentem de forma mais plena o cheiro afetuoso e transformador de Deus. É a condição humana trazendo em si a divina oportunidade de prosseguir para o amanhã, onde só um Deus integrado com o nosso delicado existir, poderia oferecer sempre a libertadora oportunidade de crescer, amadurecer, perdoar, amar.
Em meio há tantas duvidas, acredito que é no cenário de um belo jardim, onde encontraremos a mais simples e profunda certeza. As flores doam ao mundo o que há de melhor em si e com sua delicadeza e singularidade contribuem para a construção de um ambiente harmonioso, belo, encantador. Na dinâmica realidade de um jardim existir é caminhar na direção da participação fraterna, da cumplicidade com o outro sem nada exigir. É compreender a vida como uma grande oportunidade de tentar ser o possível, mesmo diante de tantas tempestades. Tudo mais passa a ser folhas, que caem, e ao cair dão a terra a possibilidade de ser mais fértil e mais acolhedora.
Neste caminhar de tantas incertezas, sigamos as flores, vamos buscar o que há de melhor dentro de nós e o que não for fraterno, guardemos nas nossas pessoais e profundas bruacas.
Um feliz recomeçar...

Wellington Magalhães
Artigo 01/2011
Jornal: São Salvador



                           Do lixo ao Cristo
                          Quem somos nós?

Viva a 2011! Felicidades! Que Deus te dê um ano novo cheio de paz e alegria... E  seguimos com tantas promessas  e  desejos  inconsequentes, como crianças que dos sonhos,  fazem  ideais impróprios a sua capacidade de realizá-los.
Quando menino, ouvia os mais velhos dizendo que pelos sapatos se conhece o caráter de um homem. Fico a imaginar o que pensar da nossa população que se diz cristã, se avaliássemos os seus resíduos deixados, nestes dias festivos em nome da esperança e de Deus.
Nossa contradição será revelada no dia seguinte ao nosso banquete, regado a gula, a vaidade e excesso. O lixo trará à tona quem somos nós. Praias, rios, praças e espaços privados amanhecerão cheios de imundices que sinalizarão o quanto estamos longe de uma vida coletiva sadia e uma experiência mais plena de Deus. Deus que é simplicidade, amor cuidadoso e compassivo com sua criação e criaturas.
Serão distribuídos afagos e presentes entre pais e filhos, amigos e parentes numa tentativa de suprir uma caminhada insossa, vazia de convivência fraterna, onde o amor perdeu lugar para o dinheiro, e o estar, para o comprar. E em nome da sobrevivência, justificamos nossas ausências: emocionais, psicológicas, pessoais. Aos poucos vamo-nos transformando em estranhos do lar, seres  com egos vazios e sem fundo, insaciáveis de luxo, indiferença e ostentação.
Queremos a consciência tranquila pelo menos nestes dias de solidariedade consumista e então, para aliviar o peso de uma existência tão evasiva e carente de ação fraterna, iremos às ruas jogar bugigangas da China para crianças carentes, famintas de afeto e dignidade, seres perdidos em meio a uma sociedade cruel, desprovida de responsabilidade social e, pior ainda, comunitária.  
Em João 15, 9-17, o Pai nos pede que permaneçamos fiéis ao seu amor, para termos vida plena, cheia de paz e felicidade, e diz que o que for pedido em Seu nome será atendido.
Aproveito então para pedir em Seu nome Mestre Jesus, que o Pai nos ilumine. E vale até trazer milagrosamente a fé engajada, a valorização da simplicidade, para, juntos, construirmos  vidas mais encantadas, com o compromisso de ser família e comunidade cristã, presente em seu amor.
Wellington Magalhães
Artigo: 12/ 2010
Jornal: São Salvador
                        
                             A profecia das flores

Gosto de pensar nos sacramentos da Igreja como o encontro sensível de Deus com seu povo. Toda a ritualização dos sentimentos e intenções nos oferece uma oportunidade única de elevarmos o nosso íntimo à misericórdia do Pai.
Na perspectiva de materializarmos os sentimentos, acredito que as flores são ícones universais. Dois de novembro é um momento especial de reverenciarmos nossos mortos. Nesse dia, as rosas doarão seu perfume e magia para a preparação do nosso altar interior, onde viveremos o mistério da ressurreição desses entes queridos em nossas lembranças e corações.
Aproveito a oportunidade para revelar antigas inquietações. É realmente necessário esperarmos a morte interromper nossas relações para redescobrirmos o valor da contemplação, da oração e da fraterna convivência? Se nos sentimos tão melhores quando rezamos para nossos mortos, por que então não oportunizamos em nossos dias mais encontros com nossos familiares e amigos?
Sentimos um grande alívio ao perdoar nossos algozes que já partiram. Por que, então, não aproveitamos esta existência para desatarmos os nós de antigas relações? Encontramos nessas horas a oportunidade de valorizar a beleza da natureza. Então, por que não passamos a admirá-la e respeitá-la mais nos nossos dias de vida?
Creio, fielmente, que a melhor maneira de reverenciarmos aos nossos mortos e também à vida é reconduzirmos nossas relações ao caminho do Evangelho, não perdendo as oportunidades de estarmos cordialmente com a mãe natureza e com o outro no amor do Pai.

 Wellington  Magalhães
 Artigo: 11/2010
Jornal: São salvador

Novas escolhas

Quatro de outubro, dia de São Francisco. Fico a pensar cá com meus botões o quanto nosso querido irmão Chico foi herói, desbravador. Como foi grandioso na sua humildade em nos mostrar de forma tão singela e silenciosa um novo olhar para nossa caminhada de Igreja e filhos de Deus.
Que profeta maravilhoso estava escondido no coração desse jovem tão cheio de paixões, sonhos e ilusões. Quantos sentimentos e pensamentos tocaram o seu espírito, envolvido profundamente na realidade profana de sua época, a tal ponto de influenciá-lo a fazer sua mais profunda escolha, pelo pobre e para o Pai, se tornando mais um entre eles. Foi feita uma entrega misteriosa e confiante ao amor fiel de Deus, ao eleger a pobreza e a simplicidade como companheiras inseparáveis no seu novo destino.
Lindo mistério o de encontrar no essencial a porta para a alegria e paz interior ao ponto de encantar e convencer seus antigos camaradas a segui-lo e trazer tanta luz e vida aos novos seguidores.
É possível, nos dias atuais, encontrarmos espaço em nossa existência para a simplicidade?
Diante de tanta devastação e destruição dos nossos recursos, não seria a simplicidade e a valorização do essencial a melhor maneira de contribuirmos para a preservação da vida em sociedade e do nosso planeta?
Não estaria no convívio presente e comprometido o reencontro do equilíbrio e do prazer de viver em família?
Abraçar a irmã humildade não seria uma profunda opção, capaz de gerar uma revolução no próprio espírito e nos levar à libertação das terríveis garras da vaidade? Vaidade que nos corrompe, nos enfraquece, nos destrói como homens, mulheres e filhos de Deus?
Quanto desgaste de energia e vidas nós continuaremos a exercer em nome do exibicionismo e ostentação?
Ao querido São Francisco, rogo iluminação e sabedoria para todos aqueles que continuam acorrentados aos grilhões da fama e dos estereótipos, pois são pobres criaturas escravas de uma cultura que não lhes permite ter a opção de escolher novos caminhos.  
“A criação toda geme e sofre dores de parto” (Rm 8,22).


Artigo: 10/2010
Wellington Magalhães
Jornal: Sao Salvador

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Agradeçemos a Deus e a todos que contribuiram para a fundação da Associação cultural e sócio ambiental Velho Chico.Que São Francisco nos abençoe nesta nova fase da caminhada.

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.005, de 08 de fevereiro de 2010.
Emitido no dia
13/10/2010 às 10:39:54 (data e hora de Brasília).
© Copyright Receita Federal do Brasil - 13/10/2010
Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral
Contribuinte,
Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à
RFB a sua atualização cadastral.
REPÚBLICA FEDER ATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
12.653.114/0001-10
MATRIZ
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO
CADASTRAL
DATA DE ABERTURA
06/10/2010
NOME EMPRESARIAL
ASSOCIACAO CULTURAL E SOCIOAMBIENTAL VELHO CHICO
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
ACSVC- ASSOCIACAO CULTURAL E SOCIOAMBIENTAL VELHO CHICO
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
94.93-6-00 - Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
94.99-5-00 - Atividades associativas não especificadas anteriormente
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
399-9 - ASSOCIACAO PRIVADA
LOGRADOURO
VL CAMPO DE SAO JOAO
NÚMERO
20
COMPLEMENTO
CEP
46.930-000
BAIRRO/DISTRITO
ZONA RURAL
MUNICÍPIO
PALMEIRAS
UF
BA
SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
06/10/2010
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
SITUAÇÃO ESPECIAL
********
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
********

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mais uma denúncia de agressão ao Velho Chico

Curumitá escuro é sinal de poluição no Velho Chico

Fonte: www.blogdoclaret.com



No último 30 de setembro relatávamos, aqui no blog, a boa notícia na qual, através de testes inicias, o Velho Chico se mostrava com águas mais puras – fato que seria muito comemorado no ato dos 509 anos de sua descoberta, nos municípios mineiros de Januária e Pirapora (onde se inicia a navegação do rio) no dia 04 de setembro.

Afinal, um ponto importante ressaltado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Pirapora e do projeto Expedição Águas Claras era de que tal resultado positivo estava relacionado ao fim do garimpo na região. Mas em rio onde Curumitá prateado tem escama escura existe algo de podre, poluído (assim sinaliza a empiria dos pescadores locais).



Diversos ambientalistas se reuniram no evento comemorativo para protestar contra uma grave denúncia: a Companhia Têxtil Santo Antônio, do grupo Cedro Cachoeira, estaria contaminando o leito do rio São Francisco com produto tóxico de cor azulada gerando ônus à cerca de 50 famílias rurais assentadas na região.

Após exames do SAAE de Pirapora confirmou-se a tragédia: o problema tem origem na indústria têxtil e a toxidade encontrada no local específico da denúncia chega a 16%, com peixes da espécie Curumitá, naturalmente prateados, dando o ar da graça com tonalidade anormal. Quem responderá pelo desastre anunciado, afinal?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Alerta dos cientistas quanto ao futuro de nossas plantas.

Uma em cada cinco espécies de planta está sob ameaça de extinção - situação tão grave quanto a enfrentada por mamíferos no planeta e mais grave que a dos pássaros. É essa a conclusão de um estudo de importantes instituições britânicas e da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
De acordo com os cientistas, o principal culpado, para quem ainda não adivinhou, é a atividade humana - que leva à perda de habitats.

E entre os habitats, outra "surpresa": as florestas tropicais são os mais ameaçados. O motivo? Desmatamento para atividades agropecuárias. Já viu este filme?
A pesquisa inédita divulgada nesta quarta-feira é a primeira a indicar uma ameaça tão grande à variedade de vegetais no planeta e deve dar subsídios à reflexão aos representantes de governos que se reúnem em Nagoya, no Japão, entre os dias 18 e 29 de outubro, para discutir as novas metas da convenção global sobre biodiversidade.

A espécie Caliphruria tenera, encontrada na Amazônia colombiana, é uma das que cientistas suspeitam já estarem extintas ou próximas disso
"As plantas são as fundações da biodiversidade e o seu significado em tempos de incerteza climática, econômica e política vem sendo ignorado por tempo demais", avaliou o diretor do Royal Botanic Gardens (RBG), Stephen Hopper.

A inédita Lista Vermelha das Plantas, produzida pelo RBG, ao lado do Museu de História Natural britânico e a IUCN, afirma que no ano em que as Nações Unidas decidiram celebrar a biodiversidade, 22% das 380 mil espécies de plantas conhecidas estão ameaçadas.

Em Nagoya, serão discutidas metas de conservação da biodiversidade para 2020, e cientistas que participaram da pesquisa esperam que o documento deixe evidente a necessidade de medidas urgentes para evitar mais perdas de espécies.
Dadas as óbvias dificuldades práticas de se levantar o estado de 380 mil espécies, os cientistas escolheram 7 mil aleatoriamente. Uma das conclusões mais marcantes do estudo é que um terço das espécies estudadas são tão pouco conhecidas pela ciência que não foi possível avaliar o grau de ameaça que enfrentam.

A idéia da Lista Vermelha é se transformar em um futuro índice - como os usados por bolsas de valores - que mostre a flutuação nos graus de ameaça. Para isso, os cientistas querem realizar o levantamento regularmente.
O obstáculo atual para isso se transformar em realidade é a tradicional falta de dinheiro.

Rio Grande pede socorro.

Ribeirinhos protestam contra construção de hidrelétricas
Miriam Hermes | Sucursal Barreiras
Um grupo de ribeirinhos da comunidade de Rio Grande, no Distrito de Sítio Grande, realizaram nesta segunda-feira, 4, uma manifestação contra a construção das centrais hidrelétricas de Santa Luzia, Palmeiral, Jatobá e Sítio Novo.

A comunidade acredita que a construção das hidrelétricas vai afetar a qualidade da água e prejudicar a pesca na região, uma das principais fonte de renda do povo local. Os ribeirinhos alegam que estão sem informações das empresas responsáveis pelas construções.

O Rio Grande é um dos principais afluentes do Rio São Francisco, e os manifestantes escolheram realizar o ato nesta segunda-feira, porque é comemorado o dia de São Francisco. Os moradores do local caminharam e rezaram na beira do rio.

O grupo Neonergia, responsável pelas hidrelétricas de Palmeiral e Jatobá, foi procurado pela reportagem de A TARDE, mas preferiu não comentar o assunto.

* Com redação de Denise Alves | A Tarde On Line.

domingo, 12 de setembro de 2010

Campanha Velho Chico passa a ter o apoio da CRB - Regional Bahia/Sergipe

 Agradecemos a  toda equipe da CRB Regional Bahia/Sergipe,
pela divulgação da Campanha Velho Chico na 44ª Assembléia.
 A oportunidade dispertou o interesse de diversas lideranças
em estabelecer uma  parceria com a Campanha.
 Agradecimentos especiais: ao Pe. Edgar, Irmã Rivaneide e a Irmã Zelia.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010