domingo, 25 de setembro de 2011


22/9/2011-Notícias Sartre COC

Alunos celebram Dia da Árvore e realizam ação ambiental


Com foco no Projeto 3R do Sartre COC e alinhado ao Ano Internacional das Florestas, proposto pela Unesco, os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental estão vivenciando uma importante experiência através de ações significativas voltadas para a educação ambiental e social. Aproveitando o Dia da Árvore - comemorado oficialmente em 21 de setembro - os estudantes reforçaram esta rica iniciativa celebrando a data com gestos de amor à natureza.
Ação Dia da Árvore Na quarta-feira (21/09), os alunos plantaram sementes de jenipapo e irão semear até o final do ano mudas que serão cultivadas nas margens do rio São Francisco, em parceria com a Associação Cultural e Socioambiental Velho Chico. Esta árvore, que faz parte do bioma deste imenso rio, foi escolhida por possuir uma importância social, pois além de promover a saúde - já que é rica em ferro - proporciona renda à comunidade ribeirinha, a partir da venda de licores, doces e sucos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Em uma manhã de oração e alegria, o prof. Wellington Magalhães, os alunos e os professores do 6º ao 8º  ano do Colégio 2 de Julho começam a produção  de mil mudas de genipapeiros para o Rio São Francisco. Estamos produzindo as mudas em sacos de mantimentos. É o R da reutilização!                        
                                                                                                     










quarta-feira, 7 de setembro de 2011

UMA ESMOLINHA, POR AMOR DE DEUS!

Por Dom Murilo S.R. Krieger, scj
SALVADOR, terça-feira, 30 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – Seu rosto era um espelho diferente, já que refletia todos os tempos: o passado tinha gravado nele sulcos profundos, denunciadores de dias difíceis e de sofrimento intenso; o futuro era antecipado pela insegurança e pelo medo, estampados em seu olhar; o presente estava sintetizado no movimento de seus lábios, a pedir: “Uma esmolinha, por amor de Deus!”
Uma esmolinha! Qual seria a história desta mulher, quase só pele e ossos, envelhecida tão precocemente? Seria possível reconstituir sua infância? Que sonhos teriam povoado sua juventude? Que histórias teria para nos contar? Depois de tudo o que passou, enfrentou e viveu, o que pensa da vida? O que espera da sociedade?
Não seria possível, agora, fazer-lhe muitas perguntas. O problema que enfrentava era marcado pela urgência, melhor, pela sobrevivência. Não tinha tempo nem condições para considerações sociológicas, filosóficas ou metafísicas. O máximo que poderia fazer seria recordar as repostas que seu pedido tivera ao longo do dia. Não conseguiria, contudo, adivinhar o que não lhe foi dito, mas apenas expresso nos olhares de piedade, indiferença ou repulsa.
Diante de sua pobreza, cada qual se definiu, mesmo que só em pensamento: “Eu não ajudo quem pede esmola”; “Aí está o resultado de uma sociedade estruturada sobre a injustiça”; “Onde está o dinheiro de nossos impostos?”; “Por que o Governo não faz nada por pessoas assim?”; “Meu Deus, que rosto de sofrimento!”; “O que será que posso fazer?” etc.
Conseguimos resgatar espaçonaves perdidas no espaço, obter progressos consideráveis na pesquisas do câncer e desenvolver tipos de sementes adaptadas às condições climáticas de cada região. Novos Lázaros continuam, porém, percorrendo nossas estradas, estendendo suas mãos para matar a fome com o que cai de nossas mesas (cf. Lc 16,19-31).
O que fazemos pelos pobres? Houve épocas que foram dominadas por obras assistenciais. Tratava-se de “dar o peixe” aos necessitados, mesmo porque a fome exige respostas rápidas. Depois, nasceram iniciativas visando a promoção humana; o importante, dizia-se, é “ensinar a pescar”, para evitar a eterna dependência. Descobrimos, porém, que isso já não basta. É toda uma renovação das estruturas de nossa sociedade que se torna necessária, para que o processo de empobrecimento deixe de fabricar novos miseráveis. Enquanto isso, conforme o caso concreto que nos desafia, esta ou aquela atitude poderá ser a mais oportuna.
São muitos os pobres e necessitados que nos cercam. Há pobres no campo econômico: famintos, sem casa ou sem saúde, desempregados, sem meios para viver com dignidade. Há pobres no campo social: marginalizados por inúmeras razões, migrantes, analfabetos. Há pobres na consistência física ou moral: deficientes, alcoólatras, drogados, prostitutas, debilitados psiquicamente. Há pobres de amor: idosos desprezados, crianças abandonadas, prisioneiros, famílias desfeitas ou desagregadas. Há pobres de valores autênticos: escravos do prazer, do dinheiro, do poder.
A mão que se estende em nossa direção é um grito de alerta: alguém, em algum lugar, precisa de nossa ajuda material e de nosso tempo, de nossa dedicação e de nosso amor. Poderemos nos omitir, refugiando-nos em desculpas; ou, então, poderemos nos unir a todos os que se inquietam com os olhares que atravessam o tempo e as distâncias para nos pedir: “Uma esmolinha, por amor de Deus!”
Em nossa cidade, região e Estado, há inúmeras iniciativas em favor de crianças pobres; de mães grávidas abandonadas pelos maridos; de adolescentes que muito cedo são motivo de preocupação; ou de idosos sem família e sem amor. Interessar-se por essas iniciativas ou, inclusive, oferecer-se como voluntário, poderá ser o primeiro passo para a descoberta de novas respostas para os problemas sociais que nos desafiam.
Descobriremos, então, que somos ricos de esperança porque alguém, um dia, estendeu sua mão em nossa direção, levantou-nos e nos acolheu como irmãos, dando-nos dignidade e razões para viver. Não será esta uma indicação para fazermos o mesmo?
Dom Murilo S.R. Krieger, scj, é arcebispo de São Salvador da Bahia

"A verdade é o alimento da vida" Maria Zambrano

“…Com Deus existindo, tudo dá esperança:
sempre o milagre é possível, o mundo se resolve.
Mas, se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vai-vem,
e a vida é burra.”
(João Guimarães Rosa, Grande Sertão Veredas, p. 48).

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!







Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

Se É jovem, não tem experiência.
Se É velho, está superado.
Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Se Fala em voz alta, vive gritando.
Se Fala em tom normal, ninguém escuta.
Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Se Precisa faltar, é um 'turista'.
Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Se Não conversa, é um desligado.
Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se Não brinca com a turma, é um chato.
Se Chama a atenção, é um grosso.
Se Não chama a atenção, não sabe se impor.
Se A prova é longa, não dá tempo.
Se A prova é curta, tira as chances do aluno.
Se Escreve muito, não explica.
Se Explica muito, o caderno não tem nada.
Se Fala corretamente, ninguém entende.
Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Se Exige, é rude.
Se Elogia, é debochado.
Se O aluno é reprovado, é perseguição.
Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.
 

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!



ATUALIZA AI ... ESTAMOS EM 2011, NADA MUDOU !!

Esta é para ser repassada mesmo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

IPTU: imóvel sustentável pode ter desconto


José Lopes
Ferrnando Amorim/Agência A TARDE

Primeiro dia do 6º Salão de Negócios Imobiliários atraiu dezenas de consumidores
O presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Nílson Sarti, entregou na quarta-feira, 31, ao prefeito João Henrique uma sugestão de projeto de lei para que imóveis que adotarem práticas sustentáveis em Salvador, como reutilização de água das chuvas e reciclagem de lixo, recebam desconto no IPTU.
A entrega do documento marcou a abertura do 6º Salão de Negócios Imobiliários da Bahia, organizado pela Ademi-BA, que espera levar cerca de 30 mil pessoas ao Cento de Convenções até domingo, 4, e gerar vendas de R$ 150 milhões, com a comercialização de 500 unidades.
“A Ademi-BA representa empresas que realizam os sonhos das vidas das pessoas de morarem em uma cidade com mais qualidade de vida e com mais atenção ao meio ambiente e não vamos ficar na teoria, vamos à prática”, defendeu Sarti, que citou as Belo Horizonte e do Rio de Janeiro como exemplos de capitais que já estimulam práticas sustentáveis por meio de descontos nos impostos.